Hoje, dia 28 de maio de 2013, regressámos à nossa praia rochosa para observar os seres que habitam as poças de maré.
Saímos da escola por volta
das 9h30. O céu estava azul, com algumas nuvens e a temperatura bastante
agradável.
Fomos a pé até ao nosso local de estudo, mas quando lá chegámos notámos algumas diferenças.
À beira mar estava muito mais frio, soprando uma nortada bastante desagradável. O areal estava mais limpo do que em novembro porque já se está a preparar a época balnear. Também estava mais extenso e com um relevo diferente em consequência das condições do mar durante o inverno e primavera que provocaram a deposição de grandes quantidades de areia. Por causa dessas mudanças, a primeira carreira de rochas de que nos aproximámos estava quase despovoada: não tinha algas, apenas se viam lapas agarradas aos penedos.
Fomos a pé até ao nosso local de estudo, mas quando lá chegámos notámos algumas diferenças.
À beira mar estava muito mais frio, soprando uma nortada bastante desagradável. O areal estava mais limpo do que em novembro porque já se está a preparar a época balnear. Também estava mais extenso e com um relevo diferente em consequência das condições do mar durante o inverno e primavera que provocaram a deposição de grandes quantidades de areia. Por causa dessas mudanças, a primeira carreira de rochas de que nos aproximámos estava quase despovoada: não tinha algas, apenas se viam lapas agarradas aos penedos.
Seguimos
para o seguinte e aí pudemos observar uma grande quantidade de seres vivos nas
poças de maré: diferentes cores e tipos de algas, muitas anémonas multicores,
colónias de cracas, mexilhões, lapas, burriés, minúsculos cabozes.
Ficámos admirados por não se ver um único ouriço-do-mar. Também não havia lesmas nem estrelas.
Enquanto os
grupos se deslocavam às poças para realizar a observação, os restantes meninos
e meninas completavam o guião de trabalho na “sala de aula da areia”.
Registaram a temperatura ambiente e a da água numa poça, as condições
meteorológicas, a aparência da areia e da água do mar. Também desenharam o que
viam e, à medida que regressavam da observação da poça, assinalavam os seres
vivos que tinham conseguido ver.
De repente,
o céu começou a ficar carregado de nuvens escuras, o vento a soprar com mais
força e, assim que o último grupo regressou da observação das poças de maré,
achámos mais prudente voltar para a escola, antes que chovesse.
Foi uma
pena o tempo não ter ajudado, mas de qualquer maneira gostámos muito de ver ao
vivo os seres que andámos a estudar ao longo deste ano letivo.
0 comentários:
Enviar um comentário